Situação
A IBM precisava mudar de uma organização focada em hardware e soluções. Eles queriam pontuar isso com uma declaração arquitetônica global. O desafio era criar um centro de design de problemas/soluções de classe mundial que atendesse produtos, software e serviços simultaneamente. Isso daria à empresa, pela primeira vez desde os anos 70, a oportunidade de representar toda a gama de capacidades da empresa em um único destino.
Abordagem
Trabalhando com equipes internas da IBM, o arquiteto George Yu e a empresa de design Imaginary Forces, a equipe criou um ambiente atraente para sediar reuniões de entrada com clientes. Mike, então IBM eVisionary, foi contratado para ajudar a projetar o componente de experiência de consultoria da experiência geral do Innovation Center.
O design estava enraizado em duas ideias de liderança de pensamento: enterprise adaptável e design de experiência. Ambos ajudaram os clientes a enfatizar seus projetos de estado futuro na frente dos clientes e nos bastidores. Ambos foram estruturas para a IBM introduzir suas soluções. Ambos representavam oportunidades para os clientes ganharem vantagem competitiva. De última geração, efeitos visuais e comunicações interativas que eram superiores a qualquer coisa que qualquer outra pessoa pudesse oferecer eram a peça central da nova arquitetura e experiência co-introduzidas.
Resultados
As taxas de fechamento das vendas melhoraram para mais de 75%. Os resultados foram tão convincentes que a IBM empurrou o conceito do Centro de Inovação para nove cidades adicionais, com níveis comparáveis de sucesso.
Mike Wittenstein, o eVisionary da IBM, apoiou o trabalho de Howard no Centro de Inovação da IBM